quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Aniversário

Esse foi o convite que fiz para minha irmã Marcela. O pior foi que depois de recortar a baiana e arrumar todo cenário tropical o Bar onde irá acontecer  a festa só toca Rock. Faz parte.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Anuncio da Hora do Fim. (Remake)



Pegando carona no texto de Rafael Cortez publicado no dia 5 de julho no Terra Noticias no qual, Rafael joga a toalha aos 36 anos de idade para as baladas e noitadas, anunciado a hora do fim. Proponho fazermos uma reflexão sobre o a idade que realmente devemos parar de fazer determinada coisa.

O comediante começa falando da sabedoria do homem que sabe a hora de sair de cena. Não se referindo apenas as celebridades que perderam o rebolado não sabendo a hora de parar e morrem em cima do palco, ou mesmo o jogador que não aposenta as chuteiras e leva no seu lado toda uma seleção. O bom senso é saber a hora exata de parar, para que essa insistência de continuar  não cogite como ridículo, ultrapassando, derrotado.

Sempre acreditei que existisse idade para se fazer as coisas. Não falo de idade cronológica, mas no tempo de cada um tem para descobrir as coisas. Lembro da época de estudante, onde o pouco dinheiro que tinha era responsável por baladas incríveis de virar a noite e dançar sem parar. Hoje financeiramente bem melhor, já não me vejo fazendo metade das coisas que fazia. Será que fiquei velho? Não. Só que meu tempo para aquela coisa já acabou. Fico muito feliz em saber que não sou o único que me acho velho. Também não estou tão rabugento, quanto o Cortez.

Certa noite, conversávamos sobre acampamento. Isso mesmo, colocar a barraca no carro e procurar um camping no meio do mato, já fiz muito isso quando criança com meus pais em meados de 80. A ultima vez foi no ano passado, uma cidade linda cheia de cachoeiras ficamos no Camping do Mágico, na cidade de Bonito -PE, choveu tanto naquela noite que achei que a barraca iria ser levada cachoeira abaixo. A chuva passou e o ambiente ficou muito mais agradável. Hoje para colocar uma barraca nas costas dá muito mais trabalho, até porque eu prefiro uma confortável pousada. E nesse balaio só me resta perguntar quem tá velho como eu?



domingo, 8 de janeiro de 2012

AMIZADE


Essa foto foi de uma instalação do artista plástico londrino Antony Gormley , que usa a própria existência para desenvolver suas esculturas, transformando a experiência subjetiva em uma prática coletiva.
O que mais gostei desse trabalho foi à fragilidade do material utilizado. Na minha visão essa fragilidade é transportada dos gravetos para construir as esculturas para a relação entre todas as elas. São pessoas que se relacionam entre elas e a qualquer ruído ruim os fragmentos e ligamentos podem se romper.
Foi exatamente assim que me senti essa semana em relação às amizades. Pude perceber o quanto é frágil às relações, principalmente em um mundo que a comunicação entre as pessoas acaba se limitando a um único programa de computador. Ou até mesmo as longas conversas, inclusive as filosóficas são feitas pelo celular. (ainda bem que existem os bônus).  
As relações humanas estão predestinadas a ser sempre assim frágil e fugaz?
Por isso meus amigos quero que me respondam com sinceridade esse questionamento sobre amizade na era do facebook.
Grande abraço a todos. Fico aguardando.